Indústria Bélica
O bom capitalismo é aquele em que a livre concorrência motiva o mercado a avançar tecnologicamente e buscar os melhores produtos e serviços em prol da sociedade.
Mas a Hammer Industries está longe disso, ela é a concorrente principal da Stark Industries e no lugar de criar melhores equipamentos militares, ela se planeja com uma estratégia bem simplista e nada moral: o plágio.
Política da Empresa
A indústria bélica não é o melhor exemplo de ética e bons costumes, mas ela é uma empresa que presa pelo porte de arma defendido pela Segunda Emenda da constituição norte-americana.
Na verdade, ela extrapola, pois ela vende no mercado negro os seus produtos e equipamentos paramilitares para civis e criminosos.
Também costuma fazer espionagem industrial com concorrentes e assim copiar os seus projetos sem nenhuma vergonha.
Seu objetivo é superar sua rival em todos aspectos, sejam contratos bilionários com Departamento de Defesa dos EUA ou transformar seu sócio-fundador Justin Hammer em um cara mais legal que Tony Stark na mídia.
Justin Hammer
Justin Hammer era o sócio-fundador e CEO da empresa. Um cara extremamente egocêntrico e invejoso.
Procurava copiar tudo que Tony fazia, sejam tipos de projetos, lugares que frequentava e mulheres com quem saía.
Enquanto a Torre Stark ficava no centro de Nova York, a fábrica e sede da Hammer se localizava nos arredores, no distrito industrial.
Drones
Após o sucesso da armadura de combate criada por Tony Stark, intitulado Homem de Ferro, o Justin Hammer foi em busca de criar suas versões de armadura.
Seu concorrente estava atrelado com o governo norte-americano, sendo assim, seu público deveriam ser os seus inimigos, como terroristas e países ditatoriais da ex-URSS.
Na tentativa em projetar e produzir drones inspirados na armadura, os testes em campo foram um fracasso e assim como as vendas para os países inimigos dos EUA.
O problema era o fornecimento de energia e autonomia. A armadura do Stark tinha um Mini Reator Arc que fornecia de forma sustentável energia para todas as funções.
Houve inclusive uma série de depoimentos no Congresso federal para discutir o uso de drones bípedes.
Funcionário do Mês
O russo Ivan Vanko, era filho do cara que projetou no passado o Grande Reator Arc para o pai de Tony. Eles buscava vingança contra os Stark, pois seu pai foi expulso dos EUA na época de Guerra Fria e não recebeu o reconhecimento devido por sua invenção. Anton Vanko morreu na miséria e com ódio no coração.
O herdeiro, conseguiu recriou a tecnologia da bateria baseada na invenção do seu pai e que era usada nas armaduras, criou um tipo de exoesqueleto e cometeu um atentado contra a vida do Tony Stark em Monaco e o feriu gravemente.
Justin estava na cidade e horas antes do ataque, foi zuado pelo rival. Como vingança, a Hammer Industries mexeu os pauzinhos, subornou uns guardas da prisão em que o russo estava preso e o contratou para redesenhar os drones.
Navy, Army e Airforce
Tony Stark estava divido e havia parado de projetar novos armamentos, focando apenas em equipamentos voltados para mobilidade e consumo de energia.
A Hammer Industries viu essa oportunidade e fechou um contrato para o governo dos Estados Unidos.
Os drones estavam funcionando, eram eficazes e haviam 3 protótipos encomendados, cada um para um setor de defesa: Navy (Marinha), Army (Exército) e Airforce (Aeronáutica).
Máquina de Combate
A Stark Industries estava fora da jogada e o responsável pelo lobby entre a empresa e o Departamento de Defesa precisava de um novo fornecedor.
O Coronel James Rhodes era o melhor amigo de Tony, mas após desavenças com o inventor, apreendeu uma armadura de combate e a levou para a Hammer Industries adapta-la para a defesa norte-americana.
O próprio Rhodes foi escolhido para vestir e pilotar a armadura devido sua experiência. Recebeu um codinome de War Machine (Máquina de Combate em português).
Os melhores produtos da Hammer foram instalados na armadura, esta que foi repintada para ser mais furtiva e mais característica das instituições militares.
A armadura do a Homem de Ferro era muito espalhafatosa, metálica brilhante nas cores vermelho e amarelo. A do Máquina de Combate era preta com detalhes cinzas, uma pintura fosca e com menos show de luzes.
Problemas Internos
O Máquina de Combate e os drones foram apresentados na Stark Expo, quintal de casa da concorrente.
Justin acreditava que havia finalmente superado seu rival, mas durante a apresentação, o Vanko o traiu e invadiu os sistemas de controle dos drones e atacou a exposição, destruindo as instalações e machucando pessoas em território norte-americano.
O Homem de Ferro e o Máquina de Combate se juntaram pela primeira vez em combate e derrotaram o russo e seu exército. Justin Hammer foi preso e o contrato com o Departamento de Defesa foi rasgado.
Mundo Real
A Hammer é a representação fictícia de um mercado bizarro que precisa de guerras e ameaças externas para ganhar dinheiro.
Os contratos fechados com governo americano, independentemente se a empresa também vende armas para os seus inimigos, é uma adaptação literária e cinematográfica dos senhores da guerra e o forte lobby da instituição NRA (National Rifle Association) em busca de novos investimentos na indústria bélica.
Por exemplo, acreditasse os EUA vendem armas para Arábia Saudita, este repassam para o Estado Islâmico, inimigo dos EUA.
Há um debate sobre as políticas de professores com porte de arma em sala de aula para evitar massacres nas escolas e universidades.
Se o Elon Musk é o Tony Stark da vida real, a fábrica da sua empresa SpaceX é da Hammer Industries. As instalações da empresa aeroespacial foi o local escolhido para gravar as cenas no filme Iron Man 2, na qual, a Hammer e seu fundador aparecem nas adaptações do MCU.